segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Eu sempre fui um alguém,
que tinha quem queria nas mãos. Homens, mulheres, crianças, qualquer um era facilmente seduzido por mim. Qualquer homem, rico, pobre, feio, bonito, elegante, mal vestido, mal caráter, bandido, mocinho, velhos, novos, interessantes, desinteressantes. Quem eu queria, na hora em que queria. Sempre fui aquela de muitos mistérios, pouco choro, e muitos sorrisos. Ninguém ao certo soube me decifrar. Se tentou um dia, desistiu. Me definir é um desafio. E isso nunca ninguém negou. Sempre soube enrolar, mentir, finjir, e me divertir as custas de quem acreditava. Iludir e Seduzir era minha arte, sem ser vulgar, sem ser vadia. Sempre tive tudo o que quis, como eu quis. Homens eram fantoches nos meus olhos.
Do que adianta tudo isso, se quem eu quero agora eu não tenho?
se eu corro o risco de perder de vez?

O futuro a Deus pertence, tenho essa certeza. Deus, Nay, Thi, não me abandonarão, jamais.
Passo por cima de qualquer coisa, a força do braço direito e esquerdo eu ja tenho.











....Apostei meu futuro em você...